A linguagem escolhida para o
back-end da aplicação é o PHP (PHP Hypertext Preprocessor), uma linguagem de
programação interpretada escolhida pelos seguintes atrativos: ser a
mais utilizada no lado servidor, por ser de código aberto, de fácil
aprendizado, multi-plataforma, de baixo custo de manutenção e consumo, e
principalmente por suportar o paradigma de orientação à objetos. A
arquitetura do sistema seguirá o MVC (model, view, controller),
implementando classes de ORM (Object Relational Model) na camada mais
importante a Model, através de desgin patterns como Factory, Composite e
Repository e técnicas de programação PDO (PHP data object) para acesso
padrão aos diversos bancos de dados relacionais suportados por essa
linguagem, de forma a tornar a aplicação o mais flexível possível, por
exemplo, usaremos o banco PostgreSQL, mas através de um arquivos .ini é
possível mudar para qualquer outro, como o sqlite, mysql, oracle, etc. A
versão utilizada será a 7.0, tomando como material principal de
referência o livro php Programando Orientado a Objetos do graduado
analista e mestre em engenharia de software Pablo Dall’Oglio.
O servidor funcionará como uma API, permitindo que seja usada por fontes externas através de REST, portanto em comandos de HTTP semântico, como GET, PUT, DELETE, UPDATE, etc, retornando objetos JSON (JavaScript Object Notation) menos verbosos que o XML, seguindo uma tendência tecnológica para aplicações em microservices, o que facilita a integração com outros sistemas.
O servidor funcionará como uma API, permitindo que seja usada por fontes externas através de REST, portanto em comandos de HTTP semântico, como GET, PUT, DELETE, UPDATE, etc, retornando objetos JSON (JavaScript Object Notation) menos verbosos que o XML, seguindo uma tendência tecnológica para aplicações em microservices, o que facilita a integração com outros sistemas.
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